PF — As produções do Almanaque são diferentes das realizadas para outros clientes?Dai — Sim, são muito diferentes. Primeiro pelo caráter editorial, pois não existe a pressão de vender determinado produto. Precisamos mostrar as principais tendências para os leitores. Para isso, contamos com as melhores lojas da cidade, que trabalham com as principais marcas do país e do Estado, deixando o trabalho final muito mais qualificado. Segundo, pela equipe de trabalho, que por estar junta há muito tempo desenvolveu uma sintonia legal. Mesmo os que vão chegando depois, terminam por entrar no clima.
PF — O que você leva em conta ao realizar as produções para o Almanaque?
Dai — Para fazer um editorial é preciso levar em consideração dois fatores: o tipo de público que irá consumir o material e o que encontraremos nas lojas. O Almanaque não é um veículo especializado em moda e, por isso, é necessário fazer a tradução das tendências para que os leitores possam identificá-las facilmente nas vitrines.
PF — E o Ateliê Hermanitas?Dai — Para fazer um editorial é preciso levar em consideração dois fatores: o tipo de público que irá consumir o material e o que encontraremos nas lojas. O Almanaque não é um veículo especializado em moda e, por isso, é necessário fazer a tradução das tendências para que os leitores possam identificá-las facilmente nas vitrines.
Dai — No ano passado, achei que já estava na hora de me dedicar mais à criação. Assim, abri o Ateliê Hermanitas, uma (até agora) pequena marca que faz roupas femininas com uma levada um pouco mais exclusiva. Procuro sempre dar uma cara de brechó vintage para as peças. Quem compra as minhas roupas gosta de estar confortável. Não está muito preocupado em estar na moda, mas sim, em estar bem consigo mesmo.
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